Estamos outra vez em épocas de avaliações
Estamos na semana de atribuir notas e voltamos a comentar aqueles sistemas de avaliação que valorizam bastante os outros critérios além dos conhecimentos demonstrados nos testes. Não sei se me estou a repetir, mas outros critérios a valer 30 ou 40 % acho demais, porque acaba por ser um incentivo para os alunos não estudarem, porque há os alunos que só trabalham para a nota mínima e estes critérios baixam as notas mínimas para se ter aparoveitamento de 10 para 8 (pelo menos). Também não advogo só o resulltado dos testes, porque por exemplo um aluno trabalhador que tira uma negativa alta merece a positiva, assim como um aluno que pouco trabalha e perturba as aulas merece a negativa se tirar a negativa alta.
Por outro lado acho absurdo tentar-se dar notas quantitativas aos outros critérios, pelo que o modelo que defendo é o professor poder subir ou descer as notas 1 valor, sem justificar e conselho de turma ir aos 2 valores, justificando e tendo em conta o contexto de todas as disciplinas. Este modelo assume claramente o carater subjetivo desta parte da avaliação, ou seja, esta deve ser qualitativa e não quantitativa.
Além do mais acho que há heterodasticidade entre as avaliações dos testes e o empenho, enquanto a cidadania pode ser controlada pelas faltas disciplinares, faltas às aulas e atrasos, pelo que acho desnecessário estes critérios avaliativos, ainda mais com atribuição de notas quantitativas.